Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta:
1. Introdução
Mateus 1:22 é um versículo fundamental que ressalta a importância do cumprimento das profecias do Antigo Testamento na narrativa do nascimento de Jesus. Este versículo declara que todos os eventos que cercam o nascimento de Jesus ocorreram para cumprir o que o Senhor havia dito através do profeta, enfatizando a conexão entre o Antigo e o Novo Testamento.
Mateus, ao escrever seu evangelho, frequentemente cita as Escrituras Hebraicas para demonstrar que Jesus é o cumprimento das promessas messiânicas. A frase "tudo isso aconteceu" se refere à concepção virginal e ao nascimento milagroso de Jesus, conforme descrito nos versículos anteriores. Ao afirmar que esses eventos cumprem o que foi dito pelo profeta, Mateus reforça a ideia de que a vinda de Jesus não foi um acontecimento isolado, mas parte de um plano divino predestinado e revelado ao longo dos séculos.
O uso da profecia é uma técnica apologética que Mateus emprega para convencer seus leitores, especialmente os judeus, de que Jesus é o Messias prometido. A referência à profecia de Isaías 7:14, que fala de uma virgem concebendo e dando à luz um filho, é um exemplo claro de como Mateus conecta os eventos da vida de Jesus com as antigas promessas de Deus ao Seu povo.
Além disso, Mateus 1:22 destaca a soberania de Deus e a fidelidade de Suas promessas. Ele mostra que Deus está no controle da história e que Ele cumpre Suas palavras, independentemente das circunstâncias humanas. Este versículo nos convida a confiar na soberania de Deus e a reconhecer que Seus planos são perfeitos e se cumprem no tempo certo.
Em resumo, Mateus 1:22 nos lembra que a vinda de Jesus foi um cumprimento das antigas promessas de Deus e um testemunho da Sua fidelidade e soberania. Este versículo nos chama a confiar em Deus e a ver a história da salvação como um plano divino que se desenrola através dos tempos.
2. Contexto Histórico e Cultural
Uso de Profecias no Judaísmo
No contexto judaico do primeiro século, as Escrituras Hebraicas, especialmente as profecias, eram altamente reverenciadas. Os judeus aguardavam o cumprimento das promessas divinas sobre a vinda do Messias, um salvador ungido por Deus que traria redenção e libertação. Profecias como a de Isaías 7:14 eram interpretadas como anúncios diretos do plano redentor de Deus.
O Profeta Isaías
Isaías foi um dos profetas mais influentes do Antigo Testamento, vivendo no século VIII a.C. Sua mensagem, registrada no livro de Isaías, abordava tanto a condenação quanto a esperança. Isaías 7:14, que menciona uma virgem dando à luz um filho chamado Emanuel, é uma das profecias mais citadas no Novo Testamento como uma prefiguração do nascimento de Jesus.
A Linhagem Davídica
A expectativa de que o Messias viria da linhagem de Davi era uma crença central no judaísmo. Deus prometeu a Davi, conforme registrado em 2 Samuel 7:12-16, que seu trono seria estabelecido para sempre. Jesus, sendo descendente de Davi, cumpria essa promessa, o que reforçava a legitimidade de Sua reivindicação messiânica.
Cultura e Tradição do Cumprimento de Profecias
Na tradição judaica, o cumprimento de profecias era visto como um sinal da autenticidade divina dos eventos. O fato de Mateus destacar que os eventos relacionados ao nascimento de Jesus cumpriram as profecias era uma forma de validar a messianidade de Jesus aos olhos de seus leitores judeus. A ideia de que Deus cumpre Suas promessas era central para a fé judaica e servia como um pilar de esperança e confiança.
Domínio Romano e Expectativa Messiânica
O contexto político e social da Palestina sob o domínio romano aumentava a expectativa por um libertador. A opressão romana, os altos impostos e a ocupação militar intensificavam o desejo de um Messias que restauraria a independência e a glória de Israel. Esse ambiente de ansiedade e esperança messiânica proporcionou um contexto fértil para a aceitação de Jesus como o cumprimento das antigas promessas.
A Relação entre o Antigo e o Novo Testamento
Mateus frequentemente faz referência ao Antigo Testamento para mostrar que a vida e a obra de Jesus estavam em conformidade com as profecias e promessas divinas. Isso ajudava seus leitores a entender que a nova aliança inaugurada por Jesus era uma continuidade e um cumprimento da antiga aliança. O versículo Mateus 1:22 exemplifica essa conexão, destacando que os eventos ao redor do nascimento de Jesus eram parte do plano soberano de Deus revelado ao longo dos séculos.
3. Interpretação Teológica do Versículo
Tudo isso aconteceu
Esta frase refere-se aos eventos que cercam o nascimento de Jesus Cristo, incluindo o anúncio angelical a José e a concepção virginal de Maria. Ela enfatiza a orquestração divina desses eventos, indicando que eles não foram aleatórios, mas parte de um plano predeterminado. Isso se alinha com o tema bíblico da soberania de Deus e Sua capacidade de realizar Seus propósitos, como visto ao longo das Escrituras.
para que se cumprisse
O conceito de cumprimento é central no Evangelho de Mateus, que frequentemente destaca como a vida e o ministério de Jesus cumprem as profecias do Antigo Testamento. Este cumprimento sublinha a continuidade entre o Antigo e o Novo Testamento, mostrando que Jesus é o Messias esperado que completa as promessas feitas a Israel. A ideia de cumprimento também aponta para a confiabilidade e fidelidade de Deus em manter Sua palavra.
o que o Senhor dissera
Esta frase destaca a origem divina da profecia, afirmando que é o próprio Deus quem fala através dos profetas. Ela enfatiza a autoridade e inspiração das Escrituras, pois as palavras dos profetas não são meras opiniões humanas, mas revelações divinas. Isso é consistente com a visão bíblica de que toda a Escritura é inspirada por Deus e autoritária para o ensino e instrução.
pelo profeta
O profeta referido aqui é Isaías, apontando especificamente para Isaías 7:14, que profetiza o nascimento virginal do Messias. Esta conexão com Isaías é significativa porque situa Jesus dentro da narrativa maior da história de Israel e do plano redentor de Deus. As profecias de Isaías frequentemente contêm temas messiânicos, e esta profecia particular é vista como um tipo de Cristo, prefigurando Seu nascimento milagroso e natureza divina. O uso da profecia também serve para validar a identidade de Jesus como o Messias, à medida que Ele cumpre os critérios específicos estabelecidos nas Escrituras Hebraicas.
4. Exegese Detalhada
Versículo
Português: "Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta."
Grego: "Τοῦτο δὲ ὅλον γέγονεν ἵνα πληρωθῇ τὸ ῥηθὲν ὑπὸ Κυρίου διὰ τοῦ προφήτου."
Pronúncia: "Tôuto dè hólon gégenen hína plērōthē tò rhēthèn hypò Kyríou dià tou prophētou."
Τοῦτο (Tôuto – "Tudo isso") Refere-se aos eventos que cercam o nascimento de Jesus, incluindo a concepção virginal e o anúncio angelical a José. Indica a orquestração divina desses eventos.
δὲ (dè – "mas, porém") É uma conjunção que conecta as frases, enfatizando a continuidade dos eventos.
ὅλον (hólon – "todo") Indica a totalidade dos eventos mencionados, destacando que nada foi por acaso.
γέγονεν (gégenen – "aconteceu") Refere-se ao cumprimento dos eventos, enfatizando que ocorreram conforme o plano divino.
ἵνα (hína – "para que") Uma conjunção final, indicando o propósito ou a razão dos eventos.
πληρωθῇ (plērōthē – "se cumprisse") Verbo usado para indicar o cumprimento de uma profecia ou promessa, central no Evangelho de Mateus.
τὸ (tò – "o") Artigo definido, referindo-se ao substantivo seguinte.
ῥηθὲν (rhēthèn – "dito") Particípio aoristo passivo de "dizer", usado para indicar algo que foi dito no passado, neste caso, uma profecia.
ὑπὸ (hypò – "pelo") Preposição que indica o agente da ação, aqui referindo-se a Deus.
Κυρίου (Kyríou – "Senhor") Refere-se a Deus, destacando a origem divina da profecia.
διὰ (dià – "através de") Preposição que indica o meio ou o canal pelo qual a mensagem foi entregue, aqui referindo-se ao profeta.
τοῦ (tou – "do") Artigo definido, referindo-se ao substantivo seguinte.
προφήτου (prophētou – "profeta") Refere-se ao profeta Isaías, cuja profecia se cumpre nos eventos descritos.
5. Pessoas / Lugares / Eventos
1. Mateus
O autor do Evangelho, tradicionalmente identificado como um dos doze apóstolos de Jesus. Ele escreve para demonstrar Jesus como o Messias, cumprindo as profecias do Antigo Testamento.
2. O Senhor
Refere-se a Deus, que é a fonte última da profecia e do cumprimento nas Escrituras.
3. O Profeta
Refere-se a Isaías, cuja profecia está sendo cumprida no nascimento de Jesus. Os escritos de Isaías são frequentemente citados no Novo Testamento como prefigurações da vinda do Messias.
4. Jesus Cristo
A figura central do Novo Testamento, cujo nascimento e vida cumprem numerosas profecias do Antigo Testamento.
5. O Cumprimento
O evento do nascimento de Jesus, que é visto como a realização das promessas de Deus através dos profetas.
6. Pontos de Ensino
A Soberania de Deus na Profecia
Os planos de Deus são precisos e se desenrolam de acordo com Seu cronograma divino. O cumprimento da profecia no nascimento de Jesus demonstra o controle de Deus sobre a história.
A Confiabilidade das Escrituras
O cumprimento das profecias do Antigo Testamento no Novo Testamento sublinha a confiabilidade da Bíblia. Os crentes podem ter confiança na Palavra de Deus.
A Identidade de Jesus como o Messias
Compreender Jesus como o cumprimento da profecia fortalece nossa fé Nele como o Salvador e Rei prometido.
A Fidelidade de Deus às Suas Promessas
Assim como Deus cumpriu Suas promessas através de Jesus, Ele permanece fiel às Suas promessas para nós hoje. Isso nos encoraja a confiar Nele em nossas vidas diárias.
A Importância de Conhecer as Escrituras
A familiaridade com as profecias do Antigo e do Novo Testamento enriquece nossa compreensão da missão e identidade de Jesus. Isso nos incentiva a estudar a Bíblia diligentemente.
7. Visões Teológicas
Ortodoxia Trinitariana
A visão ortodoxa cristã considera o cumprimento das profecias como um testemunho da natureza soberana e fiel de Deus. O nascimento de Jesus, conforme predito por Isaías, é visto como um ato de Deus Pai, realizando Seu plano redentor através do Filho, Jesus Cristo, e sob a direção do Espírito Santo. A unidade da Trindade é destacada na realização das promessas divinas.
Teologia Católica
Na tradição católica, o cumprimento das profecias é uma confirmação da intervenção divina na história humana. A Igreja Católica vê o nascimento de Jesus como o cumprimento das promessas feitas a Israel, e o papel de Maria como a Mãe de Deus (Theotokos) é celebrado. A intercessão dos santos, incluindo Maria, é entendida como parte do plano redentor de Deus, trabalhando em harmonia com Sua vontade soberana.
Teologia Protestante
Os teólogos protestantes enfatizam a suficiência das Escrituras e a centralidade de Cristo como o cumprimento das profecias. O nascimento de Jesus, conforme predito por Isaías, é visto como uma prova da veracidade e confiabilidade da Bíblia. A justificação pela fé em Jesus Cristo é central, e o cumprimento das promessas messiânicas reforça a confiança dos crentes na Palavra de Deus.
Teologia Reformada
Dentro da teologia reformada, o cumprimento das profecias é entendido à luz da soberania de Deus e da eleição. A doutrina da predestinação afirma que Deus, em Sua sabedoria soberana, orquestrou a história para que Suas promessas se cumprissem perfeitamente. Jesus, como o Messias prometido, é visto como o centro do plano redentor de Deus, e Sua vinda é uma confirmação da fidelidade divina.
Teologia Liberal
Alguns teólogos liberais abordam o cumprimento das profecias de uma perspectiva mais simbólica e ética. Eles podem ver a narrativa do nascimento de Jesus e o cumprimento das promessas como uma expressão das virtudes morais e espirituais de Jesus. A missão de Jesus é interpretada como um chamado à transformação pessoal e social, enfatizando a mensagem de amor, perdão e renovação.
Visão Histórica-Crítica
Os estudiosos que adotam a abordagem histórico-crítica analisam o cumprimento das profecias no contexto cultural e social do primeiro século. Eles investigam a origem e o desenvolvimento das profecias messiânicas e a compreensão da missão de Jesus no judaísmo antigo. O cumprimento das profecias é examinado à luz das práticas e crenças religiosas da época, e a autenticidade e significado dessas profecias são estudados em seu contexto histórico.
8. Aspectos Filosóficos
A Soberania de Deus e o Determinismo
A frase "Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta" nos convida a refletir sobre a relação entre a soberania divina e o determinismo. Se Deus orquestrou todos os eventos para cumprir Suas promessas, até que ponto os seres humanos têm livre-arbítrio? A soberania de Deus implica que todos os eventos são predestinados? Essas perguntas são centrais na filosofia da religião e têm implicações profundas para a compreensão da liberdade humana e da responsabilidade moral.
A Confiabilidade das Profecias
O cumprimento das profecias levanta questões sobre a natureza da predição e da causalidade. As profecias são cumpridas porque foram preditas ou foram preditas porque seriam cumpridas? Esse debate filosófico explora a relação entre causa e efeito, e se o conhecimento de eventos futuros afeta a liberdade das ações humanas. A filosofia analítica pode investigar a lógica e a epistemologia das profecias.
A Interpretação das Escrituras
A afirmação de que os eventos aconteceram para cumprir o que foi dito pelo profeta levanta questões sobre a hermenêutica bíblica. Como devemos interpretar as Escrituras? As profecias devem ser entendidas de forma literal ou simbólica? A filosofia da linguagem e a hermenêutica bíblica investigam a maneira como os textos sagrados devem ser lidos e compreendidos, considerando o contexto histórico e cultural.
A Natureza da Revelação Divina
O papel do profeta e a inspiração das Escrituras nos convidam a refletir sobre a natureza da revelação divina. Como Deus se comunica com a humanidade? As palavras dos profetas são revelações diretas de Deus ou elas também contêm influências humanas? A filosofia da religião explora a natureza da inspiração e a interação entre o divino e o humano na produção das Escrituras.
A Fidelidade de Deus e a Confiança Humana
A confiabilidade das profecias cumpridas destaca a fidelidade de Deus às Suas promessas. Isso levanta questões sobre a relação entre a confiança humana e a fidelidade divina. Se Deus cumpre Suas promessas, como isso afeta a maneira como os humanos confiam e esperam em Deus? A filosofia ética e a teologia prática exploram como a confiança em Deus molda a vida e a moralidade humana.
O Papel da História na Teologia
A afirmação de que os eventos históricos cumprem as profecias divinas sugere uma visão teleológica da história, onde os eventos têm um propósito e uma direção final. A filosofia da história investiga como a teologia interpreta os eventos históricos como parte de um plano divino e como essa interpretação afeta a compreensão da história e do tempo.
9. Aplicações Práticas e Reflexões Contemporâneas
Confiança na Soberania de Deus
O cumprimento das profecias no nascimento de Jesus nos lembra que Deus está no controle da história. Em nossas vidas diárias, isso nos encoraja a confiar em Sua soberania, mesmo quando enfrentamos incertezas e desafios. Podemos descansar na certeza de que Deus está trabalhando todas as coisas para o bem daqueles que O amam (Romanos 8:28).
Estudo Diligente das Escrituras
O fato de que os eventos no nascimento de Jesus cumpriram profecias antigas sublinha a importância de conhecer e entender as Escrituras. Devemos nos empenhar em estudar a Bíblia, tanto o Antigo quanto o Novo Testamento, para aprofundar nosso entendimento da missão e identidade de Jesus. Isso nos ajuda a fortalecer nossa fé e a viver de acordo com os ensinamentos bíblicos.
Confiança na Fidelidade de Deus
Deus cumpriu Suas promessas no passado, e Ele continuará a ser fiel no presente e no futuro. Esta verdade nos dá esperança e confiança para confiar em Deus e em Suas promessas em nossas próprias vidas. Podemos lembrar de Sua fidelidade ao enfrentarmos nossas próprias dificuldades e desafios, sabendo que Ele é um Deus que cumpre Suas palavras.
Obediência às Instruções Divinas
José obedeceu às instruções do anjo, mesmo quando essas instruções desafiaram as normas sociais da época. Isso nos ensina a importância de obedecer à vontade de Deus, mesmo quando isso pode ser difícil ou impopular. Devemos buscar ouvir e seguir a orientação de Deus em nossas vidas, confiando que Ele sabe o que é melhor para nós.
A Importância da Comunidade de Fé
O cumprimento das promessas de Deus não é apenas para benefício individual, mas para toda a comunidade de fé. Somos chamados a compartilhar as boas novas do evangelho e a apoiar uns aos outros na caminhada cristã. Isso inclui encorajar e fortalecer nossa fé mútua, lembrando-nos das promessas de Deus e celebrando Seus cumprimentos.
Reflexão sobre a Missão de Jesus
A missão de Jesus de salvar Seu povo dos seus pecados é um chamado para todos nós. Devemos refletir sobre nossa própria resposta à oferta de salvação de Jesus e viver de maneira que reflete essa transformação. Isso inclui praticar o perdão, o amor e a compaixão em nossas interações diárias.
10. Conclusão
Mateus 1:22 destaca a conexão profunda entre o nascimento de Jesus e as profecias do Antigo Testamento, sublinhando a soberania de Deus e a fidelidade de Suas promessas. Este versículo nos lembra que a vinda de Jesus ao mundo foi planejada e predita por Deus, e que Ele está no controle da história.
Ao estudarmos este versículo, somos encorajados a confiar na soberania de Deus, a reconhecer a confiabilidade das Escrituras e a entender a identidade de Jesus como o Messias prometido. A fidelidade de Deus às Suas promessas no passado nos dá confiança de que Ele continuará a ser fiel no presente e no futuro.
Além disso, a importância de conhecer e entender as Escrituras é enfatizada, pois isso nos permite aprofundar nosso entendimento da missão e identidade de Jesus. Somos chamados a obedecer às instruções divinas, a confiar nas promessas de Deus e a viver de acordo com os ensinamentos bíblicos, sabendo que Ele cumpre Suas palavras.
Mateus 1:22 não é apenas um lembrete histórico da vinda de Jesus, mas também uma chamada à ação para todos nós. Devemos viver em fé, esperança e obediência, confiando que Deus está trabalhando em nossas vidas e cumprindo Seus propósitos divinos.
