Mateus 1:7

 
Salomão gerou Roboão; Roboão gerou Abias; Abias gerou Asa;

1. Introdução

O versículo Mateus 1:7 faz parte da genealogia de Jesus, conforme apresentada no Evangelho de Mateus. Esta genealogia é dividida em três grupos de quatorze gerações cada, que vão de Abraão a Davi, de Davi ao exílio na Babilônia e do exílio à chegada de Jesus. Mateus estruturou a genealogia de forma a enfatizar o cumprimento das profecias messiânicas e a conexão de Jesus com os patriarcas e reis de Israel.

No contexto específico de Mateus 1:7, encontramos a continuidade dessa linhagem, destacando quatro gerações importantes: Salomão, Roboão, Abias e Asa. Cada um desses personagens possui uma história significativa que contribui para o plano redentor de Deus:

  • Salomão, filho de Davi e Bate-Seba, é conhecido por sua sabedoria, riqueza e por construir o Primeiro Templo em Jerusalém. Seu reinado marcou um período de paz e prosperidade em Israel, mas foi manchado pela idolatria no final de sua vida, o que levou ao julgamento de Deus e à eventual divisão do reino.

  • Roboão, filho de Salomão, herdou o trono, mas sua falta de sabedoria e políticas severas resultaram na divisão do reino de Israel em duas partes: o Reino do Norte (Israel) e o Reino do Sul (Judá). Esta divisão cumpriu a profecia dada a Jeroboão pelo profeta Aías (1 Reis 11:29-31).

  • Abias, filho de Roboão, teve um reinado breve, mas significativo. Ele enfrentou Jeroboão, rei de Israel, e buscou restabelecer a autoridade sobre as tribos do norte, apelando à fidelidade ao pacto de Deus e à legitimidade da linhagem de Davi.

  • Asa, filho de Abias, foi um rei reformador que procurou trazer Judá de volta à adoração de Yahweh. Suas reformas religiosas, incluindo a remoção de ídolos e a restauração do altar do Senhor, marcaram um período de paz e prosperidade em Judá.

Mateus usa essa genealogia para demonstrar a linhagem legítima de Jesus e para destacar como Deus, apesar das falhas humanas, continua a trabalhar através das gerações para cumprir Suas promessas. O versículo Mateus 1:7, portanto, não é apenas uma lista de nomes, mas um testemunho da fidelidade e do plano redentor de Deus ao longo da história de Israel.

2. Contexto Histórico, Cultural e Literário

O versículo Mateus 1:7 está inserido no contexto da genealogia de Jesus, apresentada no Evangelho de Mateus. Essa genealogia tem como objetivo estabelecer a linhagem de Jesus a partir de Abraão até José, o esposo de Maria. A genealogia segue uma estrutura tríplice que inclui a era dos patriarcas, a era dos reis e a era do exílio e retorno.

Contexto Histórico:

  • Salomão foi o filho do rei Davi e Bate-Seba, conhecido por sua sabedoria e por construir o primeiro Templo em Jerusalém. Seu reinado marcou um período de paz e prosperidade em Israel, mas também de excessos e declínio espiritual no final de sua vida.

  • Roboão, filho de Salomão, foi o primeiro rei de Judá após a divisão do reino de Israel em duas partes: o Reino do Norte (Israel) e o Reino do Sul (Judá). Seu reinado foi marcado por conflitos e pela perda de parte do território.

  • Abias, filho de Roboão, teve um reinado breve, mas significativo. Ele enfrentou Jeroboão, rei de Israel, e buscou restabelecer a autoridade sobre as tribos do norte.

  • Asa, filho de Abias, foi um rei reformador que buscou retornar à adoração verdadeira de Yahweh, eliminando práticas idólatras e promovendo um período de paz e prosperidade em Judá.

Contexto Cultural:

A genealogia é uma ferramenta essencial na cultura judaica para estabelecer identidade e legitimidade. Na época de Jesus, a linhagem davídica era particularmente importante, pois as profecias messiânicas previam que o Messias viria da casa de Davi. Ao listar esses reis na genealogia, Mateus reforça a continuidade da promessa divina e a legitimidade de Jesus como o Messias prometido.

Contexto Literário:

O Evangelho de Mateus foi escrito para uma audiência predominantemente judaica, e por isso, a genealogia desempenha um papel crucial em conectar Jesus às promessas do Antigo Testamento. A estrutura genealógica de Mateus é cuidadosamente organizada em grupos de 14 gerações, destacando figuras chave da história de Israel e mostrando como Deus trabalhou através de gerações para cumprir Suas promessas.

3. Interpretação Teológica do Versículo

Salomão, pai de Roboão
Salomão, filho de Davi e Bate-Seba, foi o terceiro rei de Israel e renomado por sua sabedoria, riqueza e projetos de construção, incluindo o Primeiro Templo em Jerusalém. Seu reinado marcou o auge do poder e da influência de Israel. No entanto, os últimos anos de Salomão foram marcados pela idolatria, influenciada por suas muitas esposas estrangeiras, o que levou ao juízo de Deus e à eventual divisão do reino. Roboão, filho de Salomão, herdou o trono, mas carecia da sabedoria de seu pai. Suas políticas severas e sua recusa em aliviar os fardos do povo levaram à divisão da monarquia unida no reino do norte de Israel e no reino do sul de Judá. Essa divisão cumpriu a profecia dada a Jeroboão pelo profeta Aías (1 Reis 11:29-31).

Roboão, pai de Abias
O reinado de Roboão foi marcado por conflitos e instabilidade. Durante seu governo, o reino se dividiu, com Jeroboão governando as tribos do norte. A incapacidade de Roboão de manter a unidade e sua dependência de conselhos ruins destacam as consequências de ignorar conselhos sábios. Abias, também conhecido como Abião, sucedeu Roboão como rei de Judá. Seu reinado foi breve, durando apenas três anos, e foi caracterizado por contínuos conflitos com Jeroboão. Apesar de suas falhas, Abias é conhecido por um discurso registrado em 2 Crônicas 13, onde ele apela para a fidelidade da aliança de Deus e para a legitimidade da linhagem davídica, enfatizando a importância do pacto de Davi.

Abias, pai de Asa
O filho de Abias, Asa, tornou-se rei após ele e é lembrado como um reformador que buscou trazer Judá de volta à adoração de Yahweh. O reinado de Asa foi marcado por reformas religiosas, incluindo a remoção de ídolos e a restauração do altar do Senhor. Ele é conhecido por sua confiança em Deus durante a batalha contra os cuxitas, onde sua fé resultou em uma grande vitória (2 Crônicas 14:9-15). O compromisso de Asa com Deus é um lembrete da importância da fidelidade e obediência, contrastando com a idolatria e infidelidade de alguns de seus predecessores. Seu reinado foi um prenúncio das reformas de reis posteriores, como Ezequias e Josias, que também buscaram restaurar a verdadeira adoração em Judá.

4. Exegese Detalhada

"Salomão gerou Roboão" (Σολομὼν δὲ ἐγέννησεν τὸν Ῥοβοάμ)

Salomão (Σολομών, Solomon) O nome Salomão deriva do hebraico שְׁלֹמֹה (Sh'lomoh), significando "pacífico" ou "homem de paz". Salomão é amplamente reconhecido por sua sabedoria divina, riqueza e pelas grandes construções que realizou, incluindo o Primeiro Templo de Jerusalém. Embora seu reinado tenha sido marcado por um período de prosperidade, seus últimos anos foram manchados pela idolatria, influenciada por suas numerosas esposas estrangeiras, o que resultou no julgamento de Deus e na eventual divisão do reino.

ἐγέννησεν (egénnēsen – "gerou") O termo grego ἐγέννησεν (egénnēsen), "gerou", é fundamental para a narrativa genealógica, destacando a continuidade da linhagem através da qual Deus realiza Suas promessas. Este verbo sublinha a ideia de sucessão legítima e providência divina, especialmente ao ligar Salomão diretamente a Roboão.

Roboão (Ῥοβοάμ, Rehoboam) Roboão, filho de Salomão, herdou o trono de seu pai, mas não a sua sabedoria. Seu reinado foi caracterizado por políticas severas e pela recusa em aliviar os fardos do povo, o que levou à divisão do reino de Israel em dois: o Reino do Norte (Israel) e o Reino do Sul (Judá). Esta divisão cumpriu a profecia dada a Jeroboão pelo profeta Aías (1 Reis 11:29-31), destacando as consequências da desobediência e da falta de discernimento.

"Roboão gerou Abias" (Ῥοβοάμ δὲ ἐγέννησεν τὸν Ἀβιά)

Abias (Ἀβιά, Abijah) O nome Abias deriva do hebraico אֲבִיָּה (Aviyah), que significa "meu pai é Yahweh". Seu reinado foi breve, durando apenas três anos, mas foi marcado por conflitos contínuos com Jeroboão, rei de Israel. Abias é conhecido por um discurso registrado em 2 Crônicas 13, onde ele apela à fidelidade ao pacto de Deus e à legitimidade da linha de Davi, enfatizando a importância do pacto davídico.

"Abias gerou Asa" (Ἀβιά δὲ ἐγέννησεν τὸν Ἀσά)

Asa (Ἀσά, Asa) O nome Asa deriva do hebraico אָסָא, possivelmente significando "curador" ou "médico". Asa é lembrado como um reformador que buscou trazer Judá de volta à adoração de Yahweh. Seu reinado foi marcado por reformas religiosas significativas, incluindo a remoção de ídolos e a restauração do altar do Senhor. Ele é especialmente notado por sua confiança em Deus durante a batalha contra os cuxitas, onde sua fé levou a uma vitória significativa (2 Crônicas 14:9-15). Asa exemplifica a importância da fidelidade e obediência a Deus, contrastando com a infidelidade de alguns de seus antecessores.

5. Pessoas / Lugares / Eventos

1. Salomão Filho do rei Davi e Bate-Seba, Salomão foi o terceiro rei de Israel, conhecido por sua sabedoria, riqueza e por construir o Primeiro Templo em Jerusalém. Seu reinado é frequentemente visto como um período de paz e prosperidade. No entanto, seus últimos anos foram marcados pela idolatria, influenciada por suas numerosas esposas estrangeiras, o que levou ao julgamento de Deus e à eventual divisão do reino.

2. Roboão Filho de Salomão, Roboão tornou-se rei após a morte de Salomão. Seu reinado foi marcado pela divisão do reino unido de Israel no reino do norte de Israel e no reino do sul de Judá devido às suas políticas severas. A divisão do reino cumpriu a profecia dada a Jeroboão pelo profeta Aías (1 Reis 11:29-31).

3. Abias Também conhecido como Abião, ele foi o filho de Roboão e rei de Judá. Seu reinado foi relativamente curto, durando apenas três anos, e ele é conhecido por seu conflito com Jeroboão, rei de Israel. Abias é lembrado por um discurso registrado em 2 Crônicas 13, onde ele apela à fidelidade ao pacto de Deus e à legitimidade da linha de Davi.

4. Asa Filho de Abias, Asa foi um rei de Judá conhecido por suas reformas religiosas e esforços para livrar Judá da idolatria. Seu reinado foi marcado por um retorno à adoração de Yahweh e por um período de paz. Ele é notado por sua confiança em Deus durante a batalha contra os cuxitas, onde sua fé levou a uma vitória significativa (2 Crônicas 14:9-15).

6. Pontos de Ensino

A Importância da Liderança Piedosa A transição de Salomão para Roboão ilustra o impacto da liderança em uma nação. A sabedoria de Salomão e seus fracassos posteriores, seguidos pela severidade de Roboão, nos lembram da necessidade de líderes que busquem a orientação de Deus.

Consequências da Desobediência A idolatria de Salomão e as decisões impensadas de Roboão levaram à divisão do reino. Isso serve como um aviso sobre as consequências de se afastar dos mandamentos de Deus.

O Papel do Arrependimento e da Reforma O reinado de Asa mostra o poder do arrependimento e da reforma. Seus esforços para trazer Judá de volta à adoração de Yahweh trouxeram paz e estabilidade, demonstrando as bênçãos de se alinhar à vontade de Deus.

Influência Geracional A linhagem de Salomão a Asa destaca a influência de uma geração sobre a próxima. Isso nos encoraja a considerar o legado que deixamos para as gerações futuras em termos de fé e obediência a Deus.

7. Implicações Teológicas

A Promessa Messiânica e a Linhagem Davídica A genealogia de Jesus, conforme apresentada em Mateus 1:7, tem implicações teológicas profundas. A inclusão de Salomão, Roboão, Abias e Asa na linhagem messiânica reforça a legitimidade de Jesus como o cumprimento das promessas feitas a Davi. Deus prometeu que a linhagem de Davi continuaria para sempre, e através dessa genealogia, Mateus demonstra que Jesus é o herdeiro legítimo dessas promessas (2 Samuel 7:12-16).

A Fidelidade de Deus em Meio à Infidelidade Humana Apesar das falhas e pecados de alguns dos reis mencionados, a continuidade da linhagem davídica até Jesus sublinha a fidelidade de Deus às Suas promessas. Mesmo quando Salomão se desviou para a idolatria e Roboão dividiu o reino com suas decisões imprudentes, Deus permaneceu fiel ao Seu plano redentor. Isso nos lembra que a graça de Deus é maior do que os nossos fracassos e que Ele pode usar até mesmo nossas falhas para cumprir Seus propósitos.

O Papel da Reforma e do Arrependimento Asa é destacado como um rei que buscou trazer Judá de volta à adoração verdadeira de Yahweh. Suas reformas religiosas e sua confiança em Deus durante a batalha contra os cuxitas são exemplos poderosos de como o arrependimento e a reforma podem trazer renovação espiritual e bênçãos divinas. Isso enfatiza a importância de continuamente nos voltarmos para Deus e de nos alinharmos com Sua vontade.

A Inclusão de Figuras Imperfeitas na Linhagem Messiânica A presença de figuras imperfeitas como Salomão e Roboão na genealogia de Jesus ilustra a abrangência da redenção divina. Deus escolheu incluir essas figuras imperfeitas na linha de Jesus, mostrando que Sua graça é suficiente para redimir os maiores pecados e usar todas as circunstâncias para cumprir Seu propósito redentor. Isso nos dá esperança de que, independentemente de nossos erros, podemos ser parte do plano de Deus.

8. Aspectos filosóficos

A natureza da liderança e da sabedoria A história de Salomão e Roboão levanta questões filosóficas sobre a natureza da liderança e da sabedoria. Salomão é frequentemente lembrado por sua sabedoria, mas sua queda para a idolatria nos lembra que a verdadeira sabedoria está enraizada na fidelidade a Deus. Isso nos leva a refletir sobre o que constitui uma liderança sábia e justa. Será que a sabedoria e a riqueza são suficientes para um bom líder, ou é necessário algo mais profundo, como a integridade moral e a devoção espiritual?

O dilema da liberdade e da obediência As consequências das decisões de Salomão e Roboão também nos fazem ponderar sobre o dilema da liberdade e da obediência. Salomão usou sua liberdade para se envolver na idolatria, e Roboão tomou decisões que levaram à divisão do reino. Esses eventos destacam a tensão entre o livre-arbítrio humano e a necessidade de obedecer aos mandamentos de Deus. Filosoficamente, isso nos leva a questionar até que ponto nossas ações são livres e como a obediência a um código moral ou divino influencia nossas escolhas.

A dialética do arrependimento e da reforma O reinado de Asa e suas reformas religiosas oferecem uma oportunidade de explorar a dialética do arrependimento e da reforma. Asa reconheceu os erros de seus predecessores e buscou retornar à adoração verdadeira de Yahweh. Filosoficamente, isso nos leva a considerar a natureza do arrependimento: é apenas uma mudança de comportamento ou envolve uma transformação interna mais profunda? E a reforma: é um processo contínuo ou um evento singular?

A influência das gerações sobre a identidade e o legado A linhagem de Salomão a Asa destaca a influência das gerações sobre a identidade e o legado. Filosoficamente, podemos explorar como nossas ações e escolhas afetam não apenas nossas vidas, mas também as vidas daqueles que virão depois de nós. Isso nos leva a refletir sobre a natureza da identidade: somos definidos apenas por nossas próprias ações ou também pelas ações de nossos antepassados? E o legado: é algo que podemos controlar ou é determinado pelas percepções das futuras gerações?

9. Aplicações práticas e reflexões contemporâneas

Liderança com sabedoria e justiça A história de Salomão e Roboão destaca a importância de liderar com sabedoria e justiça. Nos dias de hoje, líderes em todos os níveis – seja no governo, no ambiente de trabalho ou na igreja – podem aprender com os exemplos de Salomão e Roboão. A busca pela orientação divina e a prática da compaixão e da equidade são essenciais para uma liderança eficaz e justa.

Obediência e consequências As consequências da idolatria de Salomão e das decisões impensadas de Roboão são um lembrete claro de que a desobediência a Deus tem suas repercussões. Em nossa vida cotidiana, somos chamados a obedecer aos princípios divinos e a evitar caminhos que nos afastem de Deus, reconhecendo que nossas ações têm consequências duradouras.

Poder do arrependimento e da reforma O reinado de Asa nos ensina sobre o poder transformador do arrependimento e da reforma. Em um mundo que frequentemente se desvia dos valores espirituais, o exemplo de Asa nos encoraja a constantemente realinhar nossas vidas com a vontade de Deus, eliminando práticas que nos afastam dEle e buscando uma renovação espiritual contínua.

Legado espiritual para futuras gerações A linhagem de Salomão a Asa nos leva a refletir sobre o legado espiritual que deixamos para as próximas gerações. Nossas escolhas e ações hoje influenciam não apenas nossas vidas, mas também a vida daqueles que virão depois de nós. Isso nos desafia a viver de maneira que inspire e fortaleça a fé das futuras gerações.

Reflexões contemporâneas Em um mundo repleto de desafios e mudanças constantes, as lições extraídas dessas figuras bíblicas são mais relevantes do que nunca. A necessidade de líderes justos e sábios, a importância da obediência a Deus, o poder do arrependimento e da reforma, e a responsabilidade de deixar um legado espiritual são temas que ressoam profundamente em nossa sociedade contemporânea.

10. Conclusão

O versículo Mateus 1:7, que menciona Salomão, Roboão, Abias e Asa, oferece um vislumbre profundo da linhagem de Jesus e das lições importantes que podemos aprender com a história destes reis. A genealogia de Jesus, conforme apresentada por Mateus, serve para enfatizar a legitimidade de Jesus como o cumprimento das promessas feitas a Davi e para demonstrar a fidelidade de Deus apesar das falhas humanas.

As histórias desses reis nos ensinam a importância da liderança sábia e justa, da obediência aos mandamentos de Deus, do poder do arrependimento e da reforma, e do impacto de nossas ações nas gerações futuras. Salomão nos mostra as consequências da idolatria e a necessidade de buscar a sabedoria divina. Roboão nos lembra da importância de ouvir conselhos sábios e liderar com compaixão. Abias destaca a fidelidade ao pacto de Deus e a legitimidade da linha de Davi. Asa nos inspira com seu exemplo de reformas religiosas e retorno à adoração verdadeira.

Ao refletirmos sobre essas lições, somos desafiados a aplicar esses princípios em nossas próprias vidas. Somos chamados a liderar com justiça, a obedecer aos mandamentos de Deus, a buscar o arrependimento e a reforma contínuos, e a considerar o legado espiritual que deixamos para as futuras gerações. A linhagem de Jesus é uma prova viva da fidelidade de Deus e da esperança de redenção para todos nós.

Essa conclusão reafirma a importância de seguir os ensinamentos bíblicos e de nos esforçarmos para viver de acordo com os princípios divinos, sabendo que Deus é fiel para cumprir Suas promessas e redimir nossas falhas.

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